Quem assistiu ontem a seção do STF, viu dois velhinhos que deveriam sair de lá, direto para a clinica do Dr. Zoltan. Marco Aurélio Mello, vulgo, Pepe Le Gambá e Ricardo Rolando Lero Lewandowski passaram do limite e se prestaram a um papel absolutamente ridículo.
Em diversas oportunidades, mesmo após ouvir a opinião contrária de diversos de seus colegas, a maioria delas muito bem fundamentada, ambos se fizeram de mocos e tentaram por diversas vezes, pasmem, infringir o próprio regimento interno do STF.
No caso mais escabroso de todos, quando a discussão dos mandados de segurança que discutiam a ordem da votação que caminhava para um empate, ambos os velhinhos com a maior cara lavada com óleo de peroba do mundo, tentaram emplacar um golpe vergonhoso (este era golpe mesmo). Lewandowski ameaçou usar o voto qualificado de presidente da Corte para desempatar a questão. Felizmente o decano, Celso de Mello, teve de lembrar que, segundo o regimento interno do STF, em caso de mandado de segurança, não cabe o voto qualificado do presidente.
Mesmo passando essa vergonha, eles não se fizeram de rogados. Na votação dos mandados de segurança que pediam a invalidação do parecer do relator do impeachment na Câmara, depois de estar apanhado de 8×0, os velhinhos tiveram a desfaçatez não só de votar contra, mas de insistir em discutir amenidades com um só objetivo, evitar a unanimidade para possibilitar a existência de recursos à decisão. Não satisfeito, Lewandowski ainda incitou a GovernANTA a continuar recorrendo ao STF:
“Embora não tenham sido eleitos pelo povo, juízes têm legitimidade nacional. Como juiz da Suprema Corte, tenho legitimidade, sim, para rever atos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário”, disse o decrepito ministro.
Se partirmos do pressuposto de idoneidade da dupla, não tem jeito, não há outra explicação, a não ser constatar que ambos são caso de internação.
Sabará !!!, Tinhorão !!! podem levar.
PS: Após sair da clinica, aposto que um voltará preto e o outro voltará mulher.